Memórias (doces) da minha adolescência: Cris e Ted
                   - Sabe, Kilikina? Há muito tempo que eu estava orando para que nós dois estivéssemos juntos assim.  Descansando a cabeça no seu ombro, Cris respondeu:  - Eu também tenho pedido isso a Deus, Ted. Lembra quando você, um dia desses, disse que era tempo de nos alegrarmos?  - Lembro, replicou ele em voz baixa e doce.  - Acho que sei uma expressão melhor.  - É? Qual?  - Amar. Para nós, agora é tempo de amar.  Aconchegada a ele, Cris sentia vibrar dentro de si o eco harmonioso de suas palavras.  - Gostei dessa. Tempo de amar.  Juntos contemplaram o pôr-do-sol, cada qual ouvindo a respiração firme do outro e sentindo o calor um do outro.   Em "Tempo de amar"       O trecho acima foi retirado  daqui .